Sete Coisas que Provaram que seu Arrependimento Coletivo
foi de Acordo com Deus
V.
11 – Os frutos do arrependimento com os coríntios foram todos bons. Isso é
visto em sete coisas que Paulo
menciona. Ele diz:
- “Quanto cuidado” – eles manifestaram um cuidado para com a glória do Senhor ao tirar a pessoa iníqua do meio deles.
- “Que limpeza de si mesmos” (KJV) – seu ato limpou a assembleia da cumplicidade com o pecado.
- “Que indignação” – seu verdadeiro ódio pelo pecado.
- “Que temor” – o temor da santidade de Deus.
- “Que desejo veemente” (KJV) – seu desejo de justificar a Deus.
- “Que zelo” – sua ânsia de agir pelo Senhor no assunto.
- “Que vingança” – sua prontidão para ver a justiça feita.
Vs. 12-13 – Os coríntios tinham provado seu “zelo” por Deus ao agir para corrigir questões na assembleia ao
excomungar o ofensor (v. 11), mas essa não foi a única razão pela qual Paulo
havia escrito para eles. Ele diz que a situação também foi uma oportunidade
para eles mostrarem seu “cuidado por nós”
– ele e aqueles que com ele trabalharam (v. 12). Ele diz a eles que não
escreveu meramente para garantir a disciplina do ofensor ou justificar o ofendido,
mas que eles aproveitassem essa oportunidade de ouro para mostrar que realmente
se importavam com o amor e a comunhão de Paulo e se reconciliassem com ele.
Assim, a ruptura na comunhão prática entre os membros do corpo de Cristo seria
sanada. Quando Tito veio e relatou que a primeira carta havia sido recebida e aplicada, Paulo percebeu que ambos
os objetivos haviam sido garantidos – o zelo deles por Deus e o zelo deles por
ele. Por isso, ele diz: “fomos consolados [encorajados]”. Mais que isso,
quando Paulo e os que estavam com ele viram a alegria de Tito, eles “muito mais se alegraram”.
Vs. 14-16 – Ao encerrar o assunto, Paulo usa a toalha de conforto
aos coríntios depois de lavar-lhes os pés em toda a questão (Jo13:5). Ele agora
lhes diz que, em retrospecto, “não fiquei
envergonhado” por ter dito a Tito antecipadamente sobre sua confiança nos coríntios
– ao ponto de haver se vangloriado a Tito de que eles
receberiam a repreensão em sua primeira carta. Agora ele diz: “nossa glória para com Tito se achou verdadeira”. Paulo havia dito a Tito que eles a receberiam e agiriam
de acordo com ela, e assim, com a força disso, encorajou Tito a aceitar a
delicada missão de ir a Corinto. Tito também foi profundamente afetado pela “obediência” deles.
O final feliz para toda a questão é encontrado nas palavras de
Paulo: “Regozijo-me de em tudo poder confiar em
vós”. A genuinidade de sua afeição por Paulo fez com que eles
chegassem a essa conclusão feliz de arrependimento, provada por eles ao colocar
em ordem as coisas que eram necessárias na assembleia. A ruptura entre os coríntios
e Paulo foi sanada, no que lhe dizia respeito.
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